Azul

o reencontro com uma alma que existe dentro de um corpo etéro desprovido de lógica

22 janeiro 2006

Leaving on a jet plain

all my bags are packed and i'm ready to go
i'm standin here outside your door
i hate to wake you up to say goodbye
but the dawn is breakin it's early morn
the taxi's waitin he's blowin his horn
already i'm so lonesome i could die

so kiss me and smile for me
tell me that you'll wait for me
hold me like you'll never let me go
cause i'm leavin on a jet plane
don't know if i'll be back again
oh babe i hate to go

ther's so many times i let you down
so many times i've played around
but i tell you now they don't mean a thing
every place i go i'll think of you
every song i'll sing i'll sing for you
and when i come back i'll wear your wedding ring

so kiss me and smile for me
tell me that you'll wait for me
hold me like you'll never let me go
cause i'm leavin on a jet plane
don't know when i'll be back again
oh babe i hate to go

now the time has come to leave you
one more time now let me kiss you
close your eyes and i'll be on my way
dream about the days to come
when i won't have to leave alone
about the times that i won't have to say....

oh kiss me and smile for me
tell me that you'll wait for me
hold me like you'll never let me
cause i'm leavin on a jet plane
don't know when i'll be back again
oh babe i hate to go

i'm leavin on a jet plane
don't know when i'll be back again
oh babe i hate to go

i'm leavin on a jet plane
don't know when i'll be back again
oh babe i hate to go

but i'm leavin on a jet plane
leavin on a jet plane
leavin on a jet plane
leavin on a jet plane
leavin on a jet plane
leavin on a jet plane
leavin on a jet plane
leavin on a jet plane
leavin on a jet plane


Janis Joplin

21 janeiro 2006

Stuttgart - eis a questão (III)

Finalmente descobri que consegui concluir a 1ª fase do meu sonho!
E é tão difícil. O coração palpitou tanto que parecia que ia explodir. O grito foi tão estridente que os transeuntes me julgaram louca! Mas sinto que o meu sorriso inundou todo o espaço que me envolvia. Parecia que o chão que outrora me fugira estava de novo no lugar! (e concluí que o meu pressentimento estava correcto - tenho que aprender a confiar mais.)
Mais uma nova etapa se avizinha.

13 janeiro 2006

What a day

Os olhos mal pestanejam.
O silêncio continua a ser constante.
O frio gela as mãos. Uma que escreve. Outra que deixa que o fumo se esvaia por entre os dedos.
O corpo e a mente desassossegados consomem-me. Tudo se une e consome a alma. A minha alma repleta de incerteza, de vontades, de sonhos e de medos.
A insegurança canta aos meus ouvidos e deixa-me surda. E um copo meio cheio mira-me como se de uma estátua eu me tratasse. E de repente... Tudo continua a não fazer sentido.
Hoje não há borboletas. E o gelo continua a ser uma constante. Não corta. Não destrói. Apenas consome o fogo que existe velado algures num fado que não consigo cantar.

Não sei do teu inverno das histórias

Alguém vai cantando ao longe, onde tudo dorme e sonha.
E eu?! Vou voar, vou cantar.
Talvez aqui.

...

A música toca. Toca tanto que dói! Mas o silêncio invade todo o espaço.

10 janeiro 2006

Borboletas e girassóis


Que borboletas são estas que esvoaçam pelas minhas entranhas?
Não doem, não alegram, não corroem!
Apenas esvoaçam.
Fecho os olhos e apetece-me adormecer, mas não posso. Espero e desespero.
Há qualquer coisa que me vai consumindo...
E não sei o que é.
E as borboletas continuam a esvoaçar, mas vagarosamente.
E num ápice, recordo palavras sábias. Fecho a mão esquerda. Recordo o meu espaço verde repleto de girassóis. Reabro os olhos. Acalmo. E sorrio!!!