Azul

o reencontro com uma alma que existe dentro de um corpo etéro desprovido de lógica

16 maio 2006

Continuo sozinha

O ruído não existe!
A luz reflecte uma mão que escreve. Uma mão que se engana vezes e vezes sem conta.
Talvez esta seja só mais uma!
E não há espanto.
Olho para o relógio e as horas não passam.
Permito-me dizer: Que grande merda!!! Continuo sozinha...